quando todas as palavras dormem
e até o sono repousa sua tensão,
o mundo dos sonhos me estende a mão
pra me lembrar daquilo que eu não sou.
por favor, não me encare como outra canção qualquer.
eu sou um pouco mais que isto,
um pouco menos, talvez, mas mantenho o meu dito,
que vou tentar encontrar o que há com o que quer.
eu quero a paz, eu quero a sorte de uma vida pacata.
eu quero o nada, eu quero calar a negra escada.
acendo uma vela e rezo pra qualquer coisa inatingível
para que a vida não se torne tão mais complicada.
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
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