sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

e-ternamente, luisa.

depressa leva o que é meu.
sem pressa rouba o meu eu.
em prece eu peço que escute
luisa, um perdão ilustre.

te faço mil poemas pra perceber,
luisa, eu quero em teus olhos viver.
não nego que em outros olhos me perdi,
mas me encontro e me sinto apenas em ti.

um acorde, uma canção, uma vida.
quilometros não tem tanto poder assim.
mais que uma amante, uma amiga.
mais do que o passado, és pra mim.

te peço perdão por não te saber amar.
te falo que sinto que não sou merecedor.
eu juro que se pudesse iria te buscar
para beber dos teus lábios, o amor.

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