domingo, 12 de dezembro de 2010

laura.

no meio da multidão.
no auto da solidão.
olhares desconhecidos,
remoendo tantos amores idos.

nenhuma imaginação poderia trilhar
o caminho da alma.
simplesmente apareceu, tomando-me o ar, e,
tomando-me a calma.

me chamou a atenção teu jeito de olhar.
me agradou a sensação de te abraçar.
trouxe ao meu rosto tua aura
ao contar-me teu nome, laura.

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