é, pra longe se foi,
e junto não me levou,
correndo pra outro lugar,
onde não vou poder te olhar.
o quanto vai demorar
pra mim poder te abraçar
eu sei. mas temo
que você esqueça de se lembrar.
as nossas mensagens, e os nossos olhares
me mostram que temes igual.
e dentro do peito meu, desenfreada bate
a tua consolação.
nesses versos tão iguais (e tão superficiais),
dentro deste clichê que qualquer um pode escrever.
eu digo que não há como não se lembrar
de quem não se deixa esquecer.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
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