domingo, 9 de janeiro de 2011

amor de verdade.

de tudo que vivemos e passamos, a única conclusão que posso, realmente, dizer que tirei é: ame. ame sob qualquer circunstância. seja gentil, romântico. seja amigável, abrace. não pense apenas em amor carnal. faça do amor seu refúgio, crie armários em sorrisos. e se esconda dentro deles para, assim que abrir a porta, abrir também um sorriso. ame, como se fosse a única coisa que pudesse fazer no mundo agora. na real, é mesmo. tudo gira em torno do amor. ame intensamente. um mundo inteiro de amor. lembre-se que não é preciso provar nada quando se ama de coração. mas também, lembre-se que as provas são lembranças de renovação das juras. e as juras são o carvão de uma chama. tudo bem, existe a certeza de um amor sincero? dane-se, provar seu amor nunca é demais. confirme: eu te amo. repita isso, olhando nos olhos. repita isso sem articular sequer palavras. repita isso com pupilas frente-a-frente. repita isso de dentro da alma, aonde o mundo das mentiras não tenha braço suficiente para alcançar. ame mesmo que amor terminar. ame mesmo que a mágica seja desvendada. e que a ciência seja soberana sobre os olhos. ame mesmo que o amor te traia, e que sua beleza seja o motivo do maior trago da sua vida. ame, mesmo sabendo que seu amor viaja para amar outros amores. pois o amor mais sincero, é o amor que acompanha todos os outros sentimentos. quando se ama de verdade a falsidade de outro amor, aí sim, temos uma prova sincera de amor. e a falsidade, pondo-se para pensar, penará a acreditar que nasceu, e abriu mão de sorrisos, e mudou sua identidade, que antes, felicidade. ame mesmo quando o mundo parecer sufocar esse amor, e o mundo parecer ruir a cada vez que o amor vier à pele. ame, apesar das lágrimas. ame, apesar dos fatos. ame, apesar do ódio. ame, apesar do amor. ame, acima de tudo. e não esqueça nunca do amor. apenas seja forte. e, quando parecer impossível viver, apenas, ame.

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