um copo de café,
uma madrugada quente,
converso com quem é.
com versos de um poente.
descubro aos poucos
que é do meu sofrer
que bombeio aos outros
o prazer de chorar ao ler.
é bom perceber
que as coisas fazem sentido.
que, as vezes, morrer,
me faz escrever tudo que divido.
confesso que não entendo
o sentido de minhas palavras.
confesso, inclusive,
que não minhas essas caras.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
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