elas vem e passam.
eu queria demonstrar,
transparecer por dentre
palavras.
palavras pequenas,
mas que unidas, sangrem.
intensas, fortes,
que bombeiem os escárnios.
não ouço nada.
por vezes, só o que ouço
é o grito em vão
do silêncio.
não vejo rimas,
não ouço as letras.
se não me anima
não ver as deixas.
olhe para o nada.
componha uma sinfonia.
faça de mim você,
e fique dos meus sonhos a mercê.
não sei se quero,
mas quero saber.
te levo ao meu ego,
te faço prazer.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
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