...em que se toca que o esforço não é valido,
que seu caráter é construído de atos falhos,
que se é uma carta fora do baralho,
que não há ninguém para abraçar do outro lado.
momento em que se nega o que é.
não há personalidade para assumir,
que o não toma, por fim, o sim
e não há um escape por onde sair.
costear sentimentos imperdoáveis,
tatear lamúrias que, sentidas,
pesam mais que seu próprio ser:
a alma em dívida com o jogo.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
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