segunda-feira, 16 de maio de 2011

o amanhã de antes.

já me olhei em muitos lares
pra morrer no sol de sí.
já senti na pele o feito novo
pra juntar um trapo aqui e outro ali.

um gole café, bordão das cordas, poesia.
nada que antes tente, faça, rume,
pode desgastar de mim essa supremacia.

eu pulo o que há de não vir,
englobo todo certo que há aqui.
corro pro refúgio, chovem letras,
repito outrora, eu, plural de mim.

2 comentários:

priscila mallmann disse...

corro pro refúgio, chovem letras,
repito outrora, eu, plural de mim.

OOMG, perfeito!

Priscila Mallmann Bianchetti disse...

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já fiz isso pelo seu auhau