andava em ruas tão desertas.
falava em frases tão abertas.
sentia tudo tão depressa.
amava cada lado das moedas.
não via como a noite era bonita.
não via as cores tão distintas.
não via lado humano no seu sí.
não via a beleza de um simples mí.
era um simples nada tão normal.
ficava em casa em baile de carnaval.
ouvia músicas que ninguém mais ouvia.
pregava coisas que ele não fazia.
sábado, 21 de maio de 2011
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