levitar num campo minado,
prestes a desabar no caos.
tempestades que atormentam
todo resto da minha paz.
se esforçar em atos falhos.
quimeras sem norte deturpando razões.
fuga dos raios, entrando em atalhos
que levam à escárnio em negações.
preponderante frio que te embala.
nostalgia do sempre que se inala.
jardins mortos e rosas negras.
anímica dor que exila as cegas.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
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