ninguém viu, ninguém ouviu, ninguém sentiu.
era tal destreza de dester os olhos
que qualquer balão criava asas
e andava à tua sombra, procurando amor.
estranha sensação que pesa depois das casas.
estranho arpão de meras frases que atravessam-me.
maldito seja o dia em que segurei as tuas asas,
e o céu e lua e sol, todos, torturavam-me.
ninguém mais tem paz armada, ninguém mais consegue.
um tento teu, algumas horas, amor ao léo, e eu que caia.
se um dia te escreveres métodos, entregues-me algumas cópias.
te juro, tentarei junto aos teus passos, o toque desta alfaia.
terça-feira, 17 de abril de 2012
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