dentro do meu peito
és pra mim leito.
amas-me lento,
morres vida sem receio.
traz-me teu sorriso,
pra me dar abrigo.
te penduro em fotos,
eternizando os votos.
meus vícios de linguagem,
julgo pouco pra imagem.
são efeitos que não trazem
o que teus olhos me fazem.
sábado, 16 de abril de 2011
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