a estrada é mais adiante,
mas não vejo ruelas.
as luzes me passam constantes,
e eu entendo teus poréns.
sei que esvazio o teu espelho,
e sei que a mente não reage.
mas teu nome soa quase como um verbo
que eu grito na esperança de amar-te.
sob o teto das mil estrelas,
sobre o tempo que atordoa,
verás que a noite não se engana,
verena a noite que te ecoa.
terça-feira, 24 de abril de 2018
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