sinto te dizer, mas nao posso deixar passar.
por mais triste que seja, dói mais adiar.
quando eu te conheci, mostrou-se para mim
o ar pra respirar, o tudo que senti.
nem bem me acostumei com a tua convivencia
me dizes que o eterno se torna incerteza.
nos olhos, não carinho, mas, por vez, distancia.
não sei se aguentarei, apesar de das mil promessas
signos, frases. feitas e desfeitas.
novo e denovo sinto a minha fraqueza.
depois do que vivemos, depois do que escolhemos.
adeus, foi bom te ter. pra nunca mais te ver.
(arquivo de anos atras.)
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
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