faz tanto frio sem você.
mas não devia.
até então não era nada, nada,
nada além do que sabia.
é tão estranho o sol se por,
enquanto nasce aí.
distância, nem tanta, mas se faz
milhas de ti.
eu fico sem norte,
e não quero olhar pra trás.
não era pra ser,
mas levas contigo minha paz.
me culpo em saber,
que é tarde demais,
já não sei porque,
mas olho por onde vais.
e se eu me preocupo,
e se eu te protejo,
não é porque eu juro,
e nem por desejo.
é só pelo fato,
de te querer bem.
talvez não inteira,
mas inteiro me tens.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
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